A Emoface é uma startup que surgiu na Universidade de Grenoble-Alpes (Grenoble, França), desenvolvida no laboratório Gipsa-Lab, uma unidade de pesquisa multidisciplinar mista do CNRS, do Grenoble-INP e do UGA, e com convenção com a Inria.
Contamos com a ajuda de cinco anos de pesquisas acadêmicas anteriores na criação de animações 3D de emoções. Emoface é o resultado de pesquisas científicas duradouras e conta com o apoio e o feedback de toda uma comunidade.
Desde o início do projeto, a equipe tem trabalhado em estreita colaboração com parceiros cuidadosamente selecionados da Academia, da Ciência, da Educação e da Medicina. “Não poderíamos, em hipótese alguma, oferecer às famílias e aos profissionais ferramentas que não atendessem às suas expectativas”, explica Mayra Lima, cofundadora.
KIT DE IMPRENSAEnquanto escrevia sua tese, Adela percebeu que a tecnologia que ela estava desenvolvendo poderia ser útil para pessoas que têm dificuldade em decifrar as expressões faciais e as emoções.
Ela conheceu uma dezena de profissionais e teve a ideia de propor um aplicativo para ensinar emoções a crianças autistas.
Mayra e Márcia
Do outro lado de Grenoble, Mayra estava se tornando cada vez mais interessada no papel do design no desenvolvimento da comunicação de pessoas autistas. E ela fez disso sua especialidade! Mayra tem uma irmã autista e conhece bem as particularidades da aprendizagem e da comunicação.
As duas habitantes de Grenoble moram na França desde 2012, mas sabem que não é fácil viver em um mundo difícil de entender. Elas têm uma visão geral do desafio que isso pode representar para as pessoas que têm uma percepção diferente daquilo que as rodeia. Com o diploma em mãos, sonham em transformar seu projeto de estudo em uma solução concreta!
Adela e Mayra estavam destinadas a se encontrarem; e seus caminhos finalmente se cruzaram em 2017.Elas se uniram para criar ferramentas inovadoras para domar as emoções e as interações sociais. A prova está aí: o jogo é a opção ideal para se aprender a interagir enquanto se diverte. Após anos de pesquisa e desenvolvimento com famílias e profissionais, o primeiro aplicativo Emoface foi lançado no primeiro semestre de 2020.
Propor uma modelagem estatística de emoções complexas
Confirmar a validade e a eficácia da sua tecnologia de criação de animações 3D
Direcionar as necessidades das pessoas autistas para garantir ferramentas com ergonomia adaptada
Aplicar uma malha 3D em avatares para fazê-los expressar emoções complexas
Lançar seu primeiro aplicativo em abril de 2020 com mais de 500 usuários beta
Dez 2012 - Dez 2016 : tese e pós-doutorado Adela (Gipsa-lab, Inria, UGA)
2017-2019 : incubadora SATT Linksium
Novembro 2017 : design (chegada de Mayra)
Setembro de 2018: fonoaudiologa clínica (chegada de Juliette)
Janvier 2020-Janvier 2021 : incubation Ronalpia
Avril 2020 : Lancement bêta de la Emoface Play&Learn emotions
Juin 2020 : Lauréat Concours National i-Lab
Septembre 2020 : Prix Innovators for Children (Impact Hub)
Novembre 2020 : Bourse French Tech Emergence (BPI France)
Décembre 2020 : ergonomie / AI (arrivée Lena)
Décembre 2020 : accompagnement Orange
Janvier 2021 : Lauréat Réseau Entreprendre
Avril 2021 : pre-études et étude clinique avec LiLLab
Octobre 2020 : Prix innovation Fondation Jacques Chirac
Avril 2021 : Lancement Emoface Play&Learn emotions
CEO & Cofundadora
, PhD em Ciências da Computação - IA, avatares 3D
Diretora Criativa & Cofundadora,
UX UI Design pro Autismo
Diretor Técnico
Engenheiro de pesquisa de gráficos 3D
Responsável do Marketing e Experiência Cliente
Fonoaudióloga
CHU Pitié-Salpêtrière e ISIR
INRIA
GIPSA-Lab, CNRS
A equipe também trabalha em estreita colaboração com parceiros selecionados cuidadosamente da Academia, da Ciência, da Educação e da Medicina. Entre outros: Gipsa-Lab, unidade de investigação multidisciplinar mista do CNRS, do Grenoble-INP e da Universidade de Grenoble-Alpes, em convênio com o Inria e o Observatório de Ciências da Universidade de Grenoble-Alpes. No ano de 2020, a incubadora Ronalpia apoiou Emoface em seu Programa de Incubação.